Feliz ano novo, migos!
Espero que tenham passado um bom Natal, Hanucá, solestício de inverno, o que quer que celebrem... e tomado boas resoluções para o ano novo. Resoluções verdinhas, que tencionem realmente cumprir. :)
Cá por casa, montámos e decorámos a mesma árvore que me lembro desde pequena, comemos os mesmos doces, fizemos os mesmos jogos, ouvimos as mesmas músicas, mas introduzimos algumas alterações que fizeram a diferença.
Por exemplo, reduzimos as doses. Avisámos os avós, os tios e os primos, que toda a comida que trouxessem para a consoada e que não fosse consumida, teria de regressar para casa de cada um. E como ninguém gosta de andar a passear bolos-rei, azevias e sonhos, evitou-se algum desperdício.
E, em vez de toda a gente dar prenda a toda a gente, fizemos um sorteio para cada pessoa dar apenas uma prenda a outra e instituímos que a prenda tinha, preferencialmente, de ser feita por nós, em vez de comprada. Portanto, como imaginam, houve doces e bolachas caseiros a serem trocados, mas também uma moldura feita de latas (uhu, paizão!) e um cabide para parede feito a partir de um ramo (pontos extra para a tia Zeca!). Até os mais relutantes concordaram que correu tão bem, que é algo a repetir, portanto, acho que este Natal acabou por nos dar uma nova tradição familiar! :)
Vou confessar-vos que tive algum receio desta mudança, sobretudo quando descobri que o meu nome tinha calhado ao João-Feij... isto é, ao meu irmão João. Mas achei a prenda dele tão supé original e prática, que a partilho convosco: uma caixa para guardar e organizar as minhas bijutarias, feita a partir de uma caixa de bombons.
Na tampa, o pirral... isto é, o meu irmão João fez uma colagem com uma foto minha rodeada por uma moldura de feltros, que esconde o autocolante da marca dos chocolates. Não foi um fofuxo?! Foi mesmo!
A Kikas gostou tanto, que estou a reproduzir o projeto para lhe oferecer, com uma outra caixa, que ficou vazia muito mais depressa do que era suposto... E como não há celebrações tão cedo, vou dizer que é prenda do ano novo chinês, que está a chegar. ;)
Portanto, se estiveres a ler isto, feliz ano do porco, miga!
:-* Pipa
Cá por casa, montámos e decorámos a mesma árvore que me lembro desde pequena, comemos os mesmos doces, fizemos os mesmos jogos, ouvimos as mesmas músicas, mas introduzimos algumas alterações que fizeram a diferença.
Por exemplo, reduzimos as doses. Avisámos os avós, os tios e os primos, que toda a comida que trouxessem para a consoada e que não fosse consumida, teria de regressar para casa de cada um. E como ninguém gosta de andar a passear bolos-rei, azevias e sonhos, evitou-se algum desperdício.
E, em vez de toda a gente dar prenda a toda a gente, fizemos um sorteio para cada pessoa dar apenas uma prenda a outra e instituímos que a prenda tinha, preferencialmente, de ser feita por nós, em vez de comprada. Portanto, como imaginam, houve doces e bolachas caseiros a serem trocados, mas também uma moldura feita de latas (uhu, paizão!) e um cabide para parede feito a partir de um ramo (pontos extra para a tia Zeca!). Até os mais relutantes concordaram que correu tão bem, que é algo a repetir, portanto, acho que este Natal acabou por nos dar uma nova tradição familiar! :)
Vou confessar-vos que tive algum receio desta mudança, sobretudo quando descobri que o meu nome tinha calhado ao João-Feij... isto é, ao meu irmão João. Mas achei a prenda dele tão supé original e prática, que a partilho convosco: uma caixa para guardar e organizar as minhas bijutarias, feita a partir de uma caixa de bombons.
Na tampa, o pirral... isto é, o meu irmão João fez uma colagem com uma foto minha rodeada por uma moldura de feltros, que esconde o autocolante da marca dos chocolates. Não foi um fofuxo?! Foi mesmo!
A Kikas gostou tanto, que estou a reproduzir o projeto para lhe oferecer, com uma outra caixa, que ficou vazia muito mais depressa do que era suposto... E como não há celebrações tão cedo, vou dizer que é prenda do ano novo chinês, que está a chegar. ;)
Portanto, se estiveres a ler isto, feliz ano do porco, miga!
:-* Pipa
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