Vamos lá fazer rolar a economia circular!
Desde há uns meses para cá, que oiço falar de forma crescente nisto da economia circular. Talvez seja por andar mais atento às notícias desta área, desde que iniciámos o projecto de redução de resíduos cá em casa, mas a verdade é que oiço cada vez mais pessoas a empregarem este conceito.
Dizem os entendidos que a economia circular é um "conceito estratégico que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia". Um objecto ou material deixa de ter um "fim de vida" (como acontece quando o mandamos para o lixo) e passa, mesmo que a sua principal função tenha terminado, a integrar novos fluxos de reutilização, restauração e renovação, que permitem gerir os recursos a longo prazo.
Simplificando: um material pode integrar um processo contínuo de reabsorção e reciclagem, como acontece, por exemplo, na natureza, em que a matéria orgânica animal e vegetal vai servir de fertilizante e nutrir plantas e alimentar a fauna local.
A meu ver, isto da economia circular não precisa de mais explicações. Se é circular é redonda. Se é redonda, rola. E se rola é intuitivo: basta chutar para a frente e continuar a fazer rolar! Isto até a canalha pequena entende!
Portanto, vamos lá continuar a repensar opções de aquisição, a reduzir a quantidade de resíduos que manuseamos diariamente e a encaminhar correctamente (para reutilização, recuperação ou reciclagem) os objectos que, para nós, perderam a sua utilidade.
Um projecto muito interessante que encaixa na perfeição isto da economia circular é o Repositório de Materiais, uma plataforma que tem como objectivo salvaguardar e valorizar materiais e componentes com potencial de reutilização, que sobram da construção ou são provenientes de obras de demolição e reabilitação. Ora vão lá espreitar os azulejos e antigas bancas de mármore. E tentem descobrir qual a porta com moldura, grade e vidro que me enche as medidas.
Até uma próxima oportunidade, despeço-me com amizade,
Arnaldo
Dizem os entendidos que a economia circular é um "conceito estratégico que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia". Um objecto ou material deixa de ter um "fim de vida" (como acontece quando o mandamos para o lixo) e passa, mesmo que a sua principal função tenha terminado, a integrar novos fluxos de reutilização, restauração e renovação, que permitem gerir os recursos a longo prazo.
Simplificando: um material pode integrar um processo contínuo de reabsorção e reciclagem, como acontece, por exemplo, na natureza, em que a matéria orgânica animal e vegetal vai servir de fertilizante e nutrir plantas e alimentar a fauna local.
A meu ver, isto da economia circular não precisa de mais explicações. Se é circular é redonda. Se é redonda, rola. E se rola é intuitivo: basta chutar para a frente e continuar a fazer rolar! Isto até a canalha pequena entende!
Portanto, vamos lá continuar a repensar opções de aquisição, a reduzir a quantidade de resíduos que manuseamos diariamente e a encaminhar correctamente (para reutilização, recuperação ou reciclagem) os objectos que, para nós, perderam a sua utilidade.
Um projecto muito interessante que encaixa na perfeição isto da economia circular é o Repositório de Materiais, uma plataforma que tem como objectivo salvaguardar e valorizar materiais e componentes com potencial de reutilização, que sobram da construção ou são provenientes de obras de demolição e reabilitação. Ora vão lá espreitar os azulejos e antigas bancas de mármore. E tentem descobrir qual a porta com moldura, grade e vidro que me enche as medidas.
Arnaldo
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